Mãe Beata de Iemanjá - Tributo

Mãe Beata, ao longo de sua vida, sempre se posicionou a favor da justiça social, esteve à frente de mobilizações e atividades de combate à intolerância religiosa, de prevenção das DSTs/HIV/Aids e câncer de mama, à violência contra a mulher, à discriminação racial e de gênero, além de ser publicamente conhecida defensora do meio ambiente Desde os anos ela passa a ser considerada uma das grandes personalidades do candomblé do Rio de Janeiro

Tributo a Januário Garcia

Na minha geração ninguém vai poder falar que o negro não tem memória, porque vai ter Eu vou fazer essa memória - Januário Garcia

Tributo a Beto sem Braço

O Samba do Mercado Velho homenageou o saudoso compositor Beto Sem Braço com uma roda de samba super especial

Caminho das alturas

Determinada a superar desafios pessoais, Ana, uma jovem mulher, decide escalar a imponente montanha Dedo de Deus Inspirada pela coragem de Luzia de Freitas Caracciolo, a primeira mulher a conquistar esse feito

Ao Artista o que é de Direito

Um manifesto de Altay Veloso em defesa da arte e dos direitos autorais de uma classe amplamente trabalhadora  

O Preto de Azul

Um jovem viaja em busca de um sonho por um mar enigmático enquanto é guiado por forças que não entende

Traga-me a Cabeça de Lima Barreto!

Assista o premiado monólogo de Hilton Cobra que mostra uma imaginária sessão de autópsia na cabeça do escritor Lima Barreto, conduzida por um Congresso de Eugenistas no Brasil, início do século XX

Mãe África

Vídeo emblemático da abertura do Festival ORI - De cabeça na Consciência, com participação de Léa Garcia e texto de Altay Veloso

Mulheres Negras: Benedita da Silva

Uma mulher cheia de sonhos que carrega a herança das mulheres negras ancestrais

Marrom - Seu Sebastião

Altay Veloso presta uma emocionante homenagem à renomada cantora Alcione, por meio de seu personagem Seu Sebastião

Elas do Capão

O filme aborda questões delicadas nas periferias como crime, feminicídio, preconceito e tem como protagonistas a história de duas mulheres que sobrevivem, cada uma a seu modo, nessa conturbada realidade

Meu Nome é Maalum

Maalum é uma menina negra brasileira que nasce e cresce em um lar rodeado de amor e de referências afrocentradas Logo que Maalum sai do seio de sua casa, ela se depara com os desafios impostos pelos discursos e práticas de uma sociedade racista Assim que ela chega na escola, todos riem do seu nome Ela não entende o porquê e, com ajuda da sua família, Maalum vai descobrir o significado e a tristeza se transforma em orgulho através da sua ancestralidade

Para Pretos Pardos e Simpatizantes

O curta metragem uniu a música e a dramaturgia e aborda questões sociais, como o afrocentrismo, antirracismo e amor preto

Quantos Mais?

João só queria lutar por um mundo melhor e mais justo, mas uma triste realidade vem à tona Filme de curta metragem indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de

Visagens e Visões

Durante uma viagem noturna, um taxista conta a uma passageira estranhos casos ocorridos em diferentes bairros e décadas da cidade, transformando perspectivas e crenças da moça sobre a região

O Boneco e o Palhaço

O reencontro de amigos traz à tona o porquê dos caminhos e as escolhas, desencadeando uma reflexão sobre o distanciamento das pessoas, a falta de empatia, egoísmo e tantas outras mazelas das relações humanas Com muito humor, esses dois personagens prometem restabelecer a amizade, o talento e a união que outrora havia ficado para trás Pipoca Fabinho D Lélis é um boneco ventríloquo desacreditado da bondade dos homens, ao lado de Pimpão Ed Oliveira , um mágico que jamais perde o encanto pelo que há de bom na vida

Eu Não Sou Branco, Eu Sou Preto!

Curta metragem experimental Sinopse: Um mergulho na descoberta de si, desconstrução das amarras impostas pela sociedade e construção de uma nova consciência e pertencimento de mundo Não basta ser negro é preciso tornar-se negro
Seu vídeo começa em

Mãe Beata de Iemanjá - Tributo

38 min - 2022 - Cultne.TV
10
Filmes - Fé e espiritualidade, Biográfico

Um documentário em homenagem ao legado deixado pela mãe de santo, escritora e artesã, a partir do seu trabalho a frente do Ylê Axé Omijuaro (Casa das Águas dos Olhos de Oxóssi) fundado em 1985

Mãe Beata, ao longo de sua vida, sempre se posicionou a favor da justiça social, esteve à frente de mobilizações e atividades de combate à intolerância religiosa, de prevenção das DSTs/HIV/Aids e câncer de mama, à violência contra a mulher, à discriminação racial e de gênero, além de ser publicamente conhecida defensora do meio ambiente. Desde os anos 80 ela passa a ser considerada uma das grandes personalidades do candomblé do Rio de Janeiro.

Conteúdos Relacionados