Diaspóricas 2

Direção, roteiro e montagemANA CLARA GOMESDireção de fotografiaMAYARA VARALHODireção de arteÒKUNSom direto e trilha sonoraIGOR ZARGOVMusicistasFLÁVIA CAROLINAKESYDE SHEILLAMAXIMIRA LUCIANOINÀ AVESSAImagensMAYARA VARALHOYASMIN NASCIMENTOVICTORIA NOLASCOANA CLARA GOMESProdução executivaJORDANA BARBOSAFigurino, stylist e maquiagemJÉSSIKA HANNDERFotografia stillJULIANA CORDEIROProdução musicalLABAMBA ESTÚDIOAssistente de figurino e maquiagemANA ISA MAMEDEImagens de droneRAFA FERREIRADireção de movimentosCAMILA RIBEIROEstagiáriaVICTORIA NOLASCOArtista visualÒKUNMaking ofYASMIN NASCIMENTOMAYARA VARALHOCoordenadora de comunicaçãoJORDANA BARBOSAMídias sociais e marketingFABI VIANNARedação de textosLUDMILA PEREIRAAssessoria de imprensaMÁRCIA FABIANAAMANDA COSTAAssessoria jurídicaANA GUIDODesignerLARA JORDANA

À flor da pele

À Flor da Pele ’, , dir Danielle Villanova é um documentário observativo guiado pelas vidas de Laiz e Joselito, ambos negros e albinos Ao justapor Laiz no auge de seus anos e Joselito aos , o filme costura e evidencia a complexa rede ancestral que une essas duas vidas

Mãe

Maria, uma mulher transexual, se encontra em uma jornada desafiadora: a maternidade Enquanto luta para construir uma vida digna e manter sua família unida, ela enfrenta o peso do racismo e da discriminação, desafiando barreiras sociais e pessoais

Esquecendo Flora

A construção das memórias que não existem sobre Flora Maria Blumer de Toledo Mulher preta escravizada por anos, alforriada, se torna a primeira mulher preta admitida como membra de uma igreja protestante com raízes racistas no Brasil

Movido a água

Âmbar é uma viajante intergaláctica que, por falta de combustível em sua cápsula, cai no mundo inusitado do Sertão Negro Na busca por uma nova fonte de combustível, ela se depara com a nativa Anelis, fazendo colheita de sucatas Elas se estranham inicialmente e depois se reconhecem na busca comum por ressignificar lixo em um novo combustível pro mundo

Semente

Mel Nascimento explora a conexão entre a vida, a luta e a missão de ser mulher negra, com versos que evocam uma jornada de autoconhecimento e transformação O videoclipe traz uma forte mensagem de resistência associada à ancestralidade e à essência de uma identidade forjada em batalhas históricas e pessoais

Da Sua, Maria

Sara e Bruno estão prestes a realizar o sonho de serem pais Contudo, a expectativa do casal é duramente frustrada quando a bebê Maria morre no trabalho de parto A experiência do luto é muito dolorosa para ambos, principalmente para Sara, que tem um corpo de mulher parturiente, sem ter um bebê no colo

Herança

Herança é um manifesto audiovisual que celebra a ancestralidade como força viva que atravessa gerações, exaltando a resistência, a memória e a continuidade da cultura negra, periférica e marginalizada no Brasil A protagonista recebe esse legado das Yabás, símbolos do poder matriarcal e do sagrado feminino, enquanto os artistas do clipe personificam diferentes dimensões da Herança: a juventude periférica, entre dores, lutas e orgulho a memória histórica como vitória do presente e esperança do futuro e a experiência LGBTQIA+, transformando indignação em celebração e poder Evocando a ancestralidade nos gestos cotidianos, como o colo e as histórias das avós, e incorporando a vibração do drill e do dancehall como afirmação de alegria, Herança reafirma que, mesmo diante de perseguições e exclusões, resistimos celebrando nossa cultura e nosso legado

Aconteceu à luz da lua

A trama acompanha dois jovens do Morro da Cruz que sonham com uma vida diferente Wellington, de anos, está empenhado em concluir o ensino médio e ingressar na universidade Já Willian, de anos, é apaixonado por audiovisual e tem a ideia de criar um canal no Youtube para viver de arte

B.O.s à Parte

B O’s à Parte é uma historia de emancipação dos trabalhos de sobrevivência para investir na própria arte e potencial Ao se demitirem dos seus trabalhos Kizua Trindade, Buckreates e The Yang caminham em direção aos seus sonhos e festejam e fomentam esse movimento

Quando as ondas do mar desligam

Uma família atípica vive atenta aos cuidados do pequeno filho autista Fred Em um dia ensolarado, de visita ao mar, a diversão está garantida nos pequenos acontecimentos

Dia de Preto

Em um futuro despótico, Carolina, , se prepara para o único dia em que pode celebrar sua negritude — no local onde seu filho foi morto por um segurança

c0rp0 de bytes: o encontro

c rp de bytes: o encontro é uma videodança que investiga a relação do corpo e tecnologia, através da Glitch Art: deformações, interferências, sobreposições de imagens, códigos, números e caracteres e colapsos

Coisa de preto

Coisa de Preto” é uma experiência visual que, pela dança, ressignifica marcas de opressão em força, é ligação entre corpo, memória e ancestralidade

Borborema

O clipe BORBOREMA exalta a conexão entre mulheres negras por meio de gestos simbólicos Luanda é guiada por uma ancestral que a desperta e transforma O turbante, símbolo sagrado, se une à dança de Iansã, que expressa força e espiritualidade Celebrando a cultura afro-brasileira, o vídeo, inspirado na filosofia Ubuntu, afirma: o futuro nasce das raízes

NEVROSE

Francisca é uma médica católica assombrada pela culpa pela morte de sua filha, uma dor que a levou a se dedicar obsessivamente a salvar vidas a qualquer custo na clínica de saúde degradada onde trabalha Sua fé e obstinação são desafiadas quando seu caminho cruza com o de Elizabete, uma mulher determinada a tirar a própria vida e que não deseja ser salva A suicida preparou cada detalhe de sua morte, cavando a própria cova no quintal de casa Francisca e Elizabete compartilham uma amiga em comum: Romina, a personificação da morte, que surge para um último jantar com ambas Será que Francisca conseguirá salvar Elizabete, ou a si mesma? Verdades dolorosas sobre vida e morte vêm à tona, transformando o encontro em um confronto íntimo e inevitável com luto, perdão e redenção Nevrose é uma adaptação dos contos “Nevrose” e “A Suicida” da autora brasileira do século XIX Maria Benedita Bormann

AO MAR... DEVOLVO O SAL DAS NOSSAS LÁGRIMAS

Na videoarte AO MAR Devolvo o Sal das Nossas Lágrimas, Giuliano Lucas transforma o próprio corpo em altar ao percorrer , km pelo centro histórico do Rio de Janeiro, carregando kg de sal bruto até o Cais do Valongo Entre corpo, peso e percurso, o gesto reinscreve memórias negras soterradas e devolve ao principal porto de entrada de africanos escravizados nas Américas— testemunha e partilha — o sal das lágrimas ancestrais Ritual de presença e resistência, a obra dissolve o trauma sem apagá-lo, convertendo dor em matéria poética e de presença

Campo Minado - Daya Moraes

O clipe “Campo Minado”, de Daya Moraes, dirigido por Lisiane Cohen e Carmem Fernandes, denuncia o racismo estrutural e as violências invisíveis enfrentadas por pessoas negras Com uma estética que mistura o urbano e o poético, traz metáforas visuais de dor, força e reconstrução, transformando arte em denúncia e cura Mais que um videoclipe, é um manifesto sobre identidade, resiliência e justiça

VERMELHO, PRETO E BRANCO É TRADIÇÃO: A História da escola de Samba Acadêmicos de Gravataí

Um mergulho na trajetória da Acadêmicos de Gravataí, única escola de samba da cidade, que há mais de anos colore a cultura popular com suas cores vermelho, preto e branco O documentário resgata memórias, desafios e conquistas da agremiação, preservando a identidade e a tradição do carnaval gaúcho

Quem é essa mulher?

Separadas por um século, duas mulheres negras se encontram neste road movie pelas estradas da Bahia Oriunda da periferia de Salvador, Mayara rememora os caminhos, surpreendentes a cada nova descoberta, que a levaram a desvendar Maria Odília Teixeira, neta de uma ex-escravizada que se tornou a primeira médica negra do Brasil
Seu vídeo começa em

Diaspóricas 2

75 min - 2025
L
Documentários - Música

A música brasileira é uma mulher negra e o encontro de mulheres em diáspora é capaz de ressignificar as opressões estruturais do racismo e do sexismo. As histórias das musicistas goianas Flávia Carolina, Kesyde Sheilla, Maximira Luciano e Inà Avessa se cruzam em um encontro musical e ancestral inédito para rememorar o passado e pensar um afrofuturo de possibilidade ao povo negro. Elas são terra, fogo e ar que, quando se encontram, se tornam o movimento das águas para fazer fluir a vida por meio da música.

Direção, roteiro e montagem

ANA CLARA GOMES

Direção de fotografia
MAYARA VARALHO

Direção de arte
ÒKUN

Som direto e trilha sonora
IGOR ZARGOV

Musicistas
FLÁVIA CAROLINA
KESYDE SHEILLA
MAXIMIRA LUCIANO
INÀ AVESSA

Imagens
MAYARA VARALHO
YASMIN NASCIMENTO
VICTORIA NOLASCO
ANA CLARA GOMES

Produção executiva
JORDANA BARBOSA

Figurino, stylist e maquiagem
JÉSSIKA HANNDER

Fotografia still
JULIANA CORDEIRO

Produção musical
LABAMBA ESTÚDIO

Assistente de figurino e maquiagem
ANA ISA MAMEDE

Imagens de drone
RAFA FERREIRA

Direção de movimentos
CAMILA RIBEIRO

Estagiária
VICTORIA NOLASCO

Artista visual
ÒKUN

Making of
YASMIN NASCIMENTO
MAYARA VARALHO

Coordenadora de comunicação
JORDANA BARBOSA

Mídias sociais e marketing
FABI VIANNA

Redação de textos
LUDMILA PEREIRA

Assessoria de imprensa
MÁRCIA FABIANA
AMANDA COSTA

Assessoria jurídica
ANA GUIDO

Designer
LARA JORDANA

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