Gabriele Roza

Por meio de formas íntimas de criação de narrativas, Gabriele Roza produz histórias e memórias amefricanas Seu trabalho se preocupa com noções de cultura, identidade e bem-viver a partir de uma lente diaspórica negra É co-fundadora do Café Preto, projeto que movimenta a cena intelectual e artística negra no Rio de Janeiro Também é roteirista e apresentadora do Filhos da Diáspora, podcast narrativo que conecta experiências negras no mundo Além disso, é conselheira do Mulheres Negras Decidem, movimento que foi co-fundadora, e conselheira do Museu da História e Cultura Afro-Brasileira MUHCAB Em , com apoio da Secretaria do Estado de Cultura e da LIGHT, dirigiu Enraizadas , um documentário que investiga a ancestralidade negra a partir do uso das tranças Entre e , foi editora do Jornal Nuvem Negra, publicação dos estudantes negros da PUC-Rio, onde se formou em Comunicação Social - Jornalismo Já trabalhou como jornalista na Agência Pública de Jornalismo Investigativo, no Data_labe, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na GloboNews

Tributo a Januário Garcia

Na minha geração ninguém vai poder falar que o negro não tem memória, porque vai ter Eu vou fazer essa memória - Januário Garcia

Nascimento: 18/06/1996

Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

Jornalista

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Sobre

Por meio de formas íntimas de criação de narrativas, Gabriele Roza produz histórias e memórias amefricanas. Seu trabalho se preocupa com noções de cultura, identidade e bem-viver a partir de uma lente diaspórica negra. É co-fundadora do Café Preto, projeto que movimenta a cena intelectual e artística negra no Rio de Janeiro.Também é roteirista e apresentadora do Filhos da Diáspora, podcast narrativo que conecta experiências negras no mundo. Além disso, é conselheira do Mulheres Negras Decidem, movimento que foi co-fundadora, e conselheira do Museu da História e Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB). Em 2019, com apoio da Secretaria do Estado de Cultura e da LIGHT, dirigiu ''Enraizadas'', um documentário que investiga a ancestralidade negra a partir do uso das tranças. Entre 2016 e 2018, foi editora do Jornal Nuvem Negra, publicação dos estudantes negros da PUC-Rio, onde se formou em Comunicação Social - Jornalismo. Já trabalhou como jornalista na Agência Pública de Jornalismo Investigativo, no Data_labe, na Prefeitura do Rio de Janeiro e na GloboNews.

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