Moïse Kabagambe
Moïse Mugenyi Kabagambe nasceu em Bunia, na província de Ituri, na República Democrática do Congo Moïse imigrou junto com sua família para o Brasil em por causa do conflito de Ituri Moïse era estudante de arquitetura e trabalhava como atendente no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e recebia por seu trabalho diariamente No dia de janeiro de quando ao cobrar cerca de R , referentes a dois dias de trabalho que teria a receber, ele foi ameaçado pelo gerente do estabelecimento e espancado até a morte
O caso ganhou repercussão na mídia nacional gerando indignação da sociedade que através do movimento negro, organizações de direitos humanos, políticos e celebridades, organizaram protestos em várias cidades no Brasil e embaixadas brasileiras em Berlim e Londres
Ato Público Justiça por Moïse, Já!
Cobertura sobre o caso do assassinato brutal do congolês Moïse Kabagambe, de anos, em frente ao quiosque onde o jovem foi morto, na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio
Um ano depois da morte do congolês Moïse
A morte do congolês Moïse Kabagambe completou um ano e seus familiares realizam ato para marcar o dia e cobrar celeridade no julgamento dos culpados
OAB-RJ presta assistência à família de congolês assassinado no Rio
Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal e do Senado vão até a OAB-RJ conversar com a família do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, assassinado no Rio de Janeiro
Inauguração do Quiosque Moïse
O quiosque em homenagem ao congolês Moïse Kabagambe foi inaugurado no Parque Madureira, Zona Norte do Rio, no Dia da Independência da República Democrática do Congo O espaço abriga um memorial para celebrar a cultura africana
Moïse Kabagambe
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Sobre
Moïse Mugenyi Kabagambe nasceu em Bunia, na província de Ituri, na República Democrática do Congo. Moïse imigrou junto com sua família para o Brasil em 2011 por causa do conflito de Ituri.
Moïse era estudante de arquitetura e trabalhava como atendente no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro e recebia por seu trabalho diariamente. No dia 24 de janeiro de 2022 quando ao cobrar cerca de R$ 200, referentes a dois dias de trabalho que teria a receber, ele foi ameaçado pelo gerente do estabelecimento e espancado até a morte.
O caso ganhou repercussão na mídia nacional gerando indignação da sociedade que através do movimento negro, organizações de direitos humanos, políticos e celebridades, organizaram protestos em várias cidades no Brasil e embaixadas brasileiras em Berlim e Londres.