Altay Veloso

Altay Veloso da Silva é neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da MPB e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão Black Rio Na convivência com esses primorosos instrumentistas, Altay aprimora seu oficio de compor até que, em , participa do MPB Shell e, produzido pelo guitarrista e compositor Durval Ferreira, grava pela RCA hoje BMG seu primeiro disco autoral, “O cantador” O segundo e o terceiro disco vêm em e , respectivamente, pela extinta Polygram, hoje Universal em e , o disco “Sedução” e “Paixão de d Artagnan” pela Warner Continental Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no festival de jazz de Montreal, tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, Jean Pierre Zanella No ano de Altay, estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de compositor O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy Junny, Christian Ralph, Netinho de Paula, Fagner, entre tantos outros, num total de mais de músicas

Palhaços - Seu Sebastião

Performance de Altay Veloso interpretando Palhaços com o personagem Seu Sebastião extraído do livro Lábios de Cuba Libre

Mãe África

Vídeo emblemático da abertura do Festival ORI - De cabeça na Consciência, com participação de Léa Garcia e texto de Altay Veloso

Festival ORI 2022

Neste dia de Novembro, data em que celebramos o dia da Consciência Negra, A Cultne TV exibe, em parceria com o Sesc RJ, uma série de programas intitulada: Narrativas Negras  

Narrativas Negras Cantadas

Um talk show musical emocionante com a participação Isabel Fillardis, Altay Veloso e Íris Nascimento, trazendo detalhes sobre a carreira de Altay, histórias do Alabê de Jerusalém e lindas canções

Ao Artista o que é de Direito

Um manifesto de Altay Veloso em defesa da arte e dos direitos autorais de uma classe amplamente trabalhadora  

Nascimento: 26/02/1951

Brasil / Rio de Janeiro / São Gonçalo

Autor / Cantor / Compositor / Instrumentista

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Sobre

Altay Veloso da Silva é neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana.
Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da MPB e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão "Black Rio".
Na convivência com esses primorosos instrumentistas, Altay aprimora seu oficio de compor até que, em 1980, participa do MPB Shell e, produzido pelo guitarrista e compositor Durval Ferreira, grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental.
Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no festival de jazz de Montreal, tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, Jean Pierre Zanella.
No ano de 1994 Altay, estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de compositor.
O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner, entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas.

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