Orquestra Afro-Brasileira

Reformada pelo cantor e percussionista original da Orquestra, maestro Carlos Negreiros e pelo musico e arranjador Caio Cezar, a Orquestra Afro-Brasileira é coisa rara Produz uma musica única no Brasil e no mundo, um bate papo sonoro e contemporâneo inconfundível na encruzilhada da musica clássica europeia e da herança musical Afro-Brasileira Criada pelo Maestro Abigail Moura em a Orquestra Afro-Brasileira permaneceu em atividade até Sua obra, inspirada na cultura de matriz africana em nosso país colocou em evidência a linguagem dos tambores, principalmente de origem banto, encontrada na maioria dos folguedos populares do Brasil Tem vinis gravados em e , reeditados em CD pela Pinacoteca do Estado de São Paulo O lançamento do novo album Orquestra Afro Brasileira - de Outubro de - acontece no teatro João Caetano no Rio de Janeiro A direção artística é do cantor barítono e percussionista Carlos Negreiros, único remanescente da orquestra, da qual foi solista e instrumentista de até o final, e, hoje, uma das mais respeitadas autoridades da música e da cultura afro-brasileira

Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

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Reformada pelo cantor e percussionista original da Orquestra, maestro Carlos Negreiros e pelo musico e arranjador Caio Cezar, a Orquestra Afro-Brasileira é coisa rara.
Produz uma musica única no Brasil e no mundo, um bate papo sonoro e contemporâneo inconfundível na encruzilhada da musica clássica europeia e da herança musical Afro-Brasileira.
Criada pelo Maestro Abigail Moura em 1942 a Orquestra Afro-Brasileira permaneceu em atividade até 1970.
Sua obra, inspirada na cultura de matriz africana em nosso país colocou em evidência a linguagem dos tambores, principalmente de origem banto, encontrada na maioria dos folguedos populares do Brasil.
Tem 2 vinis gravados em 1957 e 1968, reeditados em CD pela Pinacoteca do Estado de São Paulo.
O lançamento do novo album Orquestra Afro Brasileira - 17 de Outubro de 2017 - acontece no teatro João Caetano no Rio de Janeiro
A direção artística é do cantor barítono e percussionista Carlos Negreiros, único remanescente da orquestra, da qual foi solista e instrumentista de 1962 até o final, e, hoje, uma das mais respeitadas autoridades da música e da cultura afro-brasileira.

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